Nos dias de hoje, precisamos olhar para o Place Branding na forma de uma versão 2.0. As perceções começam na esfera digital e devem ser geridas de acordo.
Os territórios precisam ter em consideração a sua Identidade Digital, conforme visto nos passos anteriores já é inevitável. Ser um dos primeiros a adotar esta mudança fundamental trará a vantagem necessária para ter sucesso nos próximos anos.
A sua missão é gerir a Identidade Digital da sua Marca. O objetivo não é criar conteúdo diretamente, mas sim fornecer aos atores locais e envolvidos com a sua Marca as ferramentas necessárias para trabalhar os seus projetos alinhados e de uma forma que apoie e espelhe a sua Marca Territorial. Crie interesse no seu território através da interação com o mundo digital, onde mais irão hoje as pessoas buscar informação?
Quanto maior o grau de separação, melhor. O conteúdo gerado internamente e lançado como um método de encorajar o público da marca é sempre visto como promocional e enfraquece a credibilidade e autenticidade da Marca. Esteja ciente da linha ténue do que é promoção e comunicação.
Ao gerir a Marca territorial, tente ser o facilitador de uma Identidade Digital unificada e ser visto como a fonte de informação e sistema de apoio às partes interessadas. É importante não esquecer: não force a Marca aos promotores, mas, como dissemos, permita que eles tenham sucesso com a Marca otimizando as suas ferramentas digitais.
Analisando a oferta digital, incentive o material imparcial dos media, líderes de opinião, bloggers e outros atores relevantes, em que a mensagem transmitida seja representativa da estratégia de Marca. Agora crie procura. Os construtores de marca terão a tarefa de inspirar, criar curiosidade e despertar o interesse para que se dê o primeiro passo na escolha da sua Marca.
A reter:
– Não assuma a responsabilidade pela criação dos conteúdos.
– Trazer conteúdo relevante (oferta) para o mundo digital com a ajuda dos promotores da marca.
– Criar procura no público da marca por meio da Identidade Digital.