A sua Ideia Central deve ser simples e silenciosa, não é um slogan. Deve vir da essência, do propósito do seu território.
A sua marca deve ser tratada como um canal através do qual a identidade do território é transportada e distribuída. Deixe clara a identidade e elimine os conceitos erróneos sobre o território e a sua população.
A Marca de uma cidade ou território deve mostrar o que o torna único e relevante para seus públicos-alvo, identificados no passo quatro. Para tal, precisará definir a sua Ideia Central, o ponto base e motivador de todos os projetos da marca territorial.
A Ideia Central é a emoção, o sentimento que quer que o seu público sinta sempre que ouve o nome do seu território. A Ideia Central é algo que é sentido sem ter de ser dito, que reflete mais as coisas que fazemos do que as coisas que dizemos.
Vendo dois exemplos de como uma Ideia Central pode ser representativa de um território: A ideia central de Estocolmo é muito diferente da da Madeira, por exemplo, que se identifica abertamente como o sentimento de pertença. No entanto, ambos os territórios trabalham rumo à consistência, repetição e coerência com (quase) tudo o que fazem.
A Ideia Central é a perceção que as Marcas territoriais buscam alcançar. Ela é criada com e para os atores locais, por meio de esforços colaborativos, como entrevistas e workshops.
A forma como agimos vai falar muito mais alto do que gritar o que queremos ser.
A reter:
– Atue para ser percecionado de determinada forma, não fale sobre isso.
– Crie um ponto de referência forte para todo o comportamento da marca.
– Colabore com os atores locais para que eles tenham peso no desenvolvimento da Ideia Central.